Hoje, somos bombardeados minuto a minuto por publicidade enganosa e tentadora sem que para isso o estado tome medidas reguladoras.
Uma vez que a tecnologia comanda e superintende a produção é necessário manter os estímulos e os incentivos, renovando nova e velhas paixões, sublimando os desejos dos ricos serem mais ricos e os pobres ocultarem a sua escassez, incutindo neles uma sensação contínua de privação, havendo sempre novas necessidades, novos medicamentos facilmente ingeridos para novas e velhas doenças, nocivas à estética ou ao comportamento. Coagidos e espicaçado pôr estes estímulos, os gastos levam a um estado de perpétuo endividamento.
Funcionando como um analgésico e um sedativo, poucas vozes discordante se levantam perante a «sociedade de consumo», parecendo algo animalesca na sua obsessão de satisfação dos desejos físicos. O consumidor pode reclamar e até se insurgir convocando grandes manifestações mas o «nível de vida» é um agente oficial de opressão.
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