Os robôs
Os 6,5 milhões de robôs existentes no planeta, termo derivado de «Robota» palavra checa que significa «trabalho forçado», executam as mais variadas tarefas, seja no ramo automóvel, hoje imprescindíveis para esta indústria, como com a sua presença nos hospitais ajudando os humanos a diagnosticar e a resolver problemas anteriormente irresolúveis.
Outros há porém, que combatem no Iraque e no Afeganistão ao serviço das forças Americanas, não sendo eles por enquanto que tomam a decisão de atacar, mas já foram co- responsáveis por muitas mortes de civis.
A indústria sexual, por seu lado, criou um robô sexual de nome «Fuckzilla»; incansável com veias de aço, e pronto a todos os deboches no segredo da alcova. O funcionamento do robô é muito simples, à primeira vista. O fuckzilla tem a altura da pélvis, um braço mecânico em cujo extremo, se podem colocar vários acessórios; consoladores de todas as formas e tamanhos, línguas rotativas, espigões, artefactos impossíveis em látex ou plástico.
Com a evolução da robótica o nosso novo herói conta com uns sensores que, estrategicamente colocados no corpo da vítima, medem o seu grau de excitação, através dos gemidos (via microfone) ou do ritmo das pulsações. Processada esta informação o Fuckzilla regula a força e a velocidade de penetração. Se os gemidos ou o ritmo cardíaco aumentarem, o «sprint» electrónico terá mais paixão.
Depois de tudo isto, como serão as relações afectivas dos seres humanos nos meados do século XXI?
Seremos Nós suficientemente capazes de regular toda esta inteligência electrónica?
Por fim qual o papel que nos está reservado?
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